Paulo Gondim
Vejo-me no espelho de minh’alma
Imagem fosca de tanta palidez
Na fumaça negra da descrença
No vento de minha insensatez
Imagem fosca de tanta palidez
Na fumaça negra da descrença
No vento de minha insensatez
E no definhar diário de meu vulto
Aquele espelho já não brilha mais
Acostumou-se com as sombras
Como barco velho, que ficou no cais
Aquele espelho já não brilha mais
Acostumou-se com as sombras
Como barco velho, que ficou no cais
E como eu há muitos, com certeza
Fugindo da vida sem sentido
Escravos do tédio e da tristeza
Fugindo da vida sem sentido
Escravos do tédio e da tristeza
E por me sentir assim desprotegido
Aquele espelho não me dá clareza
E continuo cada vez mais esquecido
Aquele espelho não me dá clareza
E continuo cada vez mais esquecido
Que lindo está seu blog. Você é sucesso minha querida amiga de anos. Parabéns. Classe e glamour
ResponderExcluirvocê tem de sobra!
Beijos da DIAB@@@@@@@@@@@
Rا@V£RmëLh@